O que se pretende com isso é reduzir a dispersão dos procedimentos administrativos e reorientar as plantas de pessoal.

Na última década, vários serviços de suporte às clínicas médicas foram
terceirizados de forma isolada, começando com limpeza, lavanderia e
alimentação. Também experimentou a terceirização unidades de esterilização e
de apoio ao diagnóstico, bem como para os processos relacionados com o
fornecimento e o armazém.

A terceirização desses serviços exige o desenvolvimento de competências ligadas à definição precisa do que é necessário, onde, quando e em que condições; Eu sei deve ser muito preciso e cuidadoso nos termos de referência das propostas, e nas avaliações das empresas contratadas, a fim de obter os produtos com a qualidade e pontualidade esperadas.

Nesta área, é necessário examinar criticamente a tendências atuais, evitando a terceirização como um dogma; cada hospital deve examinar a conveniência de contratar alguns serviços de apoio.

Entre os antecedentes a serem considerados na tomada de decisão, a infraestrutura disponível deve ser analisada e seu uso alternativo, a disponibilidade para reconverter o recurso humano, o custo unitário de produção e a situação do mercado local.
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A decisão de terceirizar deve estar relacionada, fundamentalmente, o foco dos recursos humanos no cerne do trabalho da clínica médica: a produção da assistência. Portanto, tem que ser contextualizado no plano estratégico da clínica médica e previram os desafios da gestão da mudança, nomeadamente comunicação, coordenação e formação.

O que nunca pode ser esquecido é que a “responsabilidade” que a clínica médica contratou com a sociedade. Portanto, os processos de produção essenciais que estão relacionados com a geração dos produtos finais são de responsabilidade e devem ser executadas pela própria clínica médica.